Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com) |
- Você não tem como trabalhar direito quando uma coisa dessas acontece. No meu caso, foram dois problemas sérios: além da doença da minha mãe, eu perdi minha sogra, que era como uma segunda mãe pra mim. Mas, aos poucos, a gente vai se recuperando.
Marcos não joga desde o clássico contra o Corinthians, realizado no dia 6 de fevereiro. A comissão técnica do Palmeiras chegou a trabalhar com a hipótese de que ele voltasse em quatro semanas, mas, antes disso, Marcos soube da doença da mãe. A recuperação física foi comprometida e o goleiro luta agora para readquirir confiança.
- Meu maior medo é sair do DM (Departamento Médico), sentir a lesão de novo num treino e voltar para o DM. Essa coisa de ir e voltar do DM é o que mata – diz o goleiro.
Marcos voltou a fazer atividade física num dos campos da Academia de Futebol nesta segunda-feira (21). A expectativa, segundo ele, é de fazer o primeiro treino coletivo na semana que vem, quando o Palmeiras não terá compromisso – o time eliminou o jogo da volta que teria contra o Uberaba, pela Copa do Brasil. Marcos lembra que não há motivo para pressa.
- O Deola está jogando muito, salvou o time contra o São Caetano, e se acontecer alguma coisa com ele, ainda tem o Bruno, que é outro grande goleiro.
A chance de Marcos encerrar a carreira este ano é de 99,9%.
- É praticamente impossível continuar jogando em 2012. Cheguei ao meu limite. É como o Ronaldo disse: “Chega uma hora que o corpo não te atende.”
Fonte: Globoesporte.com
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